26 de fevereiro de 2009

Sete notas, um só verbo.Numa folha em branco escreve-se um soneto. Sete notas, sete versos, um sonar e um só verbo!Linhas sinuosas, que reverberam o mais provável, o incerto.E no arco do longínquo se forma a mais bela escultura daquilo que já foi dito.Reescrito com palavras de carrara, alvejadas por um novo olhar, o tempo.
Maiara....

Nenhum comentário:

Marcadores